Transando ao lado dos pais
“Me chamo Marcos. Não sou muito bom com palavras, mas queria compartilhar uma história com você.
Eu e minha namorada estamos juntos há cerca de 4 anos e nossa vida sexual tem melhorado um bocado. Um dia desses ela veio da faculdade para a casa dos meus pais e claro, procuro sempre recebe – lá bem. Normalmente ela vem para dormir, mas sei que ela não dorme antes de brincarmos um pouco. A questão como brincar com ela se os meus pais dormem ao lado e a única coisa que nos separa é um grande armário?
Isso mesmo! Dormimos no mesmo quarto que meus pais, mas jovem é uma desgraça! Quando bate aquela vontade… FUDEU!
Então para aliviar um pouco eu coloquei o colchão da minha cama para dormirmos no escritório improvisado ao lado. Apaguei as luzes e ficamos agarradinhos. Ela é bem romântica e carinhosa, mas quando quer dá seu jeitinho para demonstrar.
Ficamos naquele esfrega pra lá, acaricia de cá um tempão até que deu a hora que papai e mamãe já estariam dormindo, mas eles tem sono leve, então saliências no silêncio.
Coloquei a camisinha e mandamos ver em silêncio. Não sei se vocês já tiveram que fazer em silêncio, mas é ruim meter sem ouvir e fazer som. Sexo bom é sujo e sonoro!
Depois de um tempo tirei a giromba de lá e levei o primeiro susto! Cadê a camisinha que tava no meu pau?
– Amor, o que houve?
– A camisinha sumiu!
Ela levou um susto quando falei. Meti os dois dedos dentro dela, fiquei estocando lá com os dedos até achar. A danadinha tava lá dentro, quase no útero! De repente outro susto. A luz do lado dos meus pais acendeu.
– Caralho! Fudeu! – pensei.
Ficou acesa por um tempo, mas depois apagou. Meu pau tava duro ainda. Não tinha gozado. Então já que já tava tudo fodido mesmo peguei outra camisinha e continuamos a brincar.
Demos mais uma de leve! Mas logo em seguida meus pais acordaram. Tivemos que nos vestir rápido e fingir que dormíamos para não sermos pegos.
É estranho fazer sexo sem barulho e ao lado dos meus pais. É como participar de um pornô pra mudos. Mas sexo… seja onde for e nas condições que forem… é sempre muito bom!”